Será que o amor de carnaval realmente existe?
Essa é uma pergunta que ainda possui várias opiniões, pois alguns acreditam e outros não.
Então cabe a nós saber se isso é realmente é verdade ou não.
O carnaval é uma comemoração onde várias pessoas planejam para achar o par perfeito, apesar de ser só curtição pois no carnaval ninguém é de ninguém e o que vale é apenas a diversão.
Mas algumas pessoas acreditam que em meio aquela multidão, vai encontrar alguém que seja o seu " par perfeito". Sendo assim várias noites de folia passa, beijo vai, beijo vem e cada momento é único.
Quando os foliões começam a voltar para suas casas bate aquela saudades das festas e já ficam imaginando como vai ser o carnaval do ano que vem, aqueles que ficam com alguém costumam manter um contato com o amor de carnaval através de telefonemas, e-mails, etc. Pois acreditem ou não é por intermédio desses contatos que a possibilidade do amor verdadeiro. Portanto as pessoas aproveitam essa época para encontrar sua cara metade, aquele amor que irá durar vários carnavais. Para aqueles que não conseguiram pelo menos ficar com alguém só lhes restam aguardar o próximo carnaval e tentar outra vez encontrar sua paixão a qual lhe despertará a vontade de estar todos os dias com a pessoa desejada. Não tem coisa melhor na vida do que se sentir amado, o amor é tudo de bom, faz com que as pessoas se sintam mais felizes.
E como diz o nosso amigo Edvaldo Figueiredo "Quem fica preso em casa esperando o tempo passar nunca vai conhecer ninguém". Concordo ! kkk
Conheça agora algumas historias de foliões:
Vou citar um exemplo que ocorreu com o meu amigo Marcelo, alguns anos atrás ele saiu de São Paulo e foi passar suas férias no carnaval de Salvador, tinha ido apenas com seu irmão, na primeira noite de folia foi pular atrás do Trio Camaleão quando conheceu uma paulista que também tinha ido passar suas férias na cidade.
Quando o carnaval acabou eles voltaram juntos para São Paulo, marcaram de se encontrar uma, duas, três vezes. Os dois se conheceram há três anos e hoje estão casados, o primeiro filho do casal está prestes a nascer, o cara foi para Salvador e acabou encontrando seu amor verdadeiro, o curioso é que a sua esposa era do mesmo estado que ele, mas só foram se conhecer na Bahia.
(Edvaldo Figueiredo)
Recém-separada, estava a fim de festejar sua liberdade no Carnaval com o maior número de pretendentes possível. Mas logo no primeiro dia de folia... "Um garoto se aproximou e começou a ocupar o espaço em que eu estava com as minhas amigas. Fiquei com raiva e comecei a dançar freneticamente para, aos poucos, empurrá-lo dali. Ele percebeu e puxou conversa", lembra Márcia, que em poucas falas passou a ver o intruso com outros olhos. "O papo fluiu e nem parecia que era Carnaval, não teve pressa, não teve nem beijo. Quer dizer, trocamos telefones e nos despedimos com um selinho", revela a jornalista. "Fiquei procurando ele pelos blocos o tempo todo, só encontrei no último dia. Desde então estamos juntos e fazemos aniversário nos blocos, pulando, no maior astral", diz ela. Os dois pretendem se fantasiar de noiva e noivo no ano que vem.
(Márcia V.)
Ela nunca tinha cogitado passar o Carnaval na Bahia. "Muita bagunça", mas depois que suas amigas insistiram um monte, ela topou. No avião, conheceu um rapaz mais velho, todo enturmado com a galera da excursão, por quem teve simpatia, mas nenhuma segunda intenção. "Não rolou atração física de início. Aí, na hora do trio, tinha essa música que falava: ‘Vamos dar a volta no trio' e todo mundo ficava correndo em volta. Eu nunca tinha visto nada igual e ele, escolado, me levou pra participar", lembra Íris, que se divertiu muito. "No final da volta, estávamos super colados, aliás, era impossível não grudar naquela confusão. E nos beijamos", conta ela, que passou todos os dias de folia dando infinitas voltas no trio com o novo par. "Nos apaixonamos e vivemos uma história por alguns meses, mas indo pra micaretas, shows de axé, sempre nesse ritmo. Chegou uma hora em que não deu mais e nos separamos", diz, certa de que Carnaval tem que ser uma só vez por ano.
(Íris B.)
